Aquele que, quiçá, me habita com veemência.
Uso a poesia para suprir minha dor,
Sensação que machuca a essência.
Sentimentos, sensações,
Até quando irão me dominar?
Sonho com dois corações,
Voando na telepatia de se encontrar.
Onde estás, Amor?
Venhas - sábio - como um Anjo.
Quando o sol se pôr,
Repousas sobre eu e ele, manso.
(26 de junho de 2010)
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