O ego fere a maior profundeza,
Com planos de atingir alicerces
Para denunciar erros
Cometidos por outrem.
Mas eu te conheço, ego!
Tu não és o anjinho que pousas sobre meu ombro direito,
Tampouco penetras palavras em meu ouvido esquerdo.
É preferível a ti permear o centro, o âmago.
E dói.
Dói, dói, dói.
Perturbas para que a dor seja veemência
De palavras ditas por uma raiva manipulada.
O que fiz a ti?
Deves saber as falhas das pessoas!
Não culpe minha ídole de acreditar
Nas bondades que ultrapassam meu olhar.
Mas és doente!
És psicopata por imunodeficiência!
Levas a saúde do meu coração,
Roubas a tranquilidade de minha mente.
Ego, ego humano,
Corromper-se-à minha força!
Mas eu, caminhando sobre a tristeza,
Hei de vencer só mais uma fase.
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