28 de dezembro de 2011

Mão-dupla amorosa

Um sentimento é guiado
Em plenitude de constância...
Outro volta transtornado
De incompatibilidade em alternância.

Como dois vetores em subtração
Estão sob mão-dupla os "amores"
Sem uma mínima preocupação
Da coexistência da dor.

E a cativante não é suprida
De saciedade almejada em sentimento...
Fica, então, dividida
Na ausência do preenchimento.

Mais amor!
Por favor!
Apenas convém cativar
E, assim, se responsabilizar.

Dá-se um basta a essa contraditória via amorosa. Somem-se ao meu íntimo, pois a importância para isso é vital.

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