27 de dezembro de 2011

Fase precária

Um veredicto pouco útil
Pode habitar lábios incompreendidos
Numa expressão rápida e fútil
Do aspecto, ali, pouco iludido.

Como uma doença dominante
Do âmago em questão...
E por isso é triunfante
Ao ser perceptível a outra visão.

Mas que desconhece a realidade
E não importa explicitar,
Já que acostumada à verdade
Um desabafo alheio não irá se pronunciar.

Continuidade à superação
Sem valor à aparência.
Só pede-se a cura do coração
E o retorno da pura essência.

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