Minha vida não mudou de um dia para o outro, de um ano para o outro. Não vi os fogos de artifício alcançarem os céus concomitante a expectativas circundando minha mente. Divaguei somente pelos olhos e pensei no que estava entrando numa caixa de apenas recordação. Os 30 minutos antes da virada de ano tinham significado o fim de um círculo iniciado há alguns meses. Sobre o reinício alicerçado em 2012? Nada. Fazer planos não era mais uma inscrição minha. Eu tinha entregado minha vida nas mãos do Senhor e me reciclado de todas as marcas más ao longo de um ano - transformei em sabedoria e energia para seguir em frente.
É o terceiro dia do ano e eu não tenho pretensões para o que fazer. Estou vivendo o presente para que 2012 seja realmente uma dádiva. O amanhã é uma incógnita e eu não vou decifrá-lo antes da recomendação que eu receberei certamente (mesmo que seja através do vislumbe do voo de uma borboleta). Mas se há uma anseio íntimo a mim é o da conservação: na fé, na família, na amizade. Porque meus pais são minha fortaleza humana maior. Porque os outros familiares são o porto em que me ancoro por solicitude. Porque os amigos são os cativados que mais aprendi a valorizar ao longo do ano passado. Porque foi Deus quem me abraçou, trazendo todas as graças que citei.
Não peço que 2012 seja bom ou feliz; ele nasceu próspero a cada um que transladou junto. Nada peço, na verdade. É melhor eu caminhar e agir coerente aos propósitos que formei simultaneamente a mim. É melhor eu ter e ser paz. E com verdade, porque ela liberta.
Não peço que 2012 seja bom ou feliz; ele nasceu próspero a cada um que transladou junto. Nada peço, na verdade. É melhor eu caminhar e agir coerente aos propósitos que formei simultaneamente a mim. É melhor eu ter e ser paz. E com verdade, porque ela liberta.
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