Tua vergonha contaminará
O seio que não te pertence,
Pois não irás te culpar
Pelo outro indecente.
Verás as confusões
Alcançando teu âmago familiar
Até ferir os corações
Prestes a se separar.
Desculpas pede-se pela dor
Que não foste causar
Na mente sob torpor
De palavras duras a aguentar.
Quero a mudança!
Haja rápido o perdão
De uma alma que canta
Para outra somente em audição.
Admiro-te, ó tristeza
Por tua bagagem aprendiz
Mas não suporto o choro
Na face vista, outrora, feliz.
Erre por vergonha.
Redima-se por caráter.
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