A alma afoga-se no jubilar
De pertencer à mulher sábia
Que ousa o mal enfrentar
Com a oração por sua lábia.
Por seu íntimo.
Eis que vislumbro a progenitora
A aliviar a mulher
Então menina por dor denegridora
De sua aprendiz fé.
Fé no Rei dos reis.
Vale-se de poderosa espada
Para apaziguamento familiar
Sem uma pele perfurada,
Mas com regozijo a iluminar.
Abre a Bíblia e põe-se à fortificar.
E minha mãe edifica a sua casa
À medida que colabora com o alicerce
De uma próxima moradia
Onde a presença de Deus não cesse.
Feito ardente brasa.
Ó mulher grandiosa,
Quão forte te tornaste!
Por que não te siginifcar valiosa
Na própria vida que mudaste?
Porque minha admiração está além
De uma noite.
Permanece, pois.
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