O que dirá um dossiê
A partir da ausência conhecida
Do eu sobre você?
Necessita-se da partida...
Para aí, para lá.
Venha Dostoievski proclamar
Num caráter historiador
Que pelo sofrimento se purificar
É situação de menos dor.
Ou quem sabe,
- Sabe, sim -
Organizar eventos trace
Um reconhecimento sem fim.
Mas não esqueça-se da decência!
Enxerga-se moral sobre o didatismo
Sugerido na brincadeira em essência.
E não se corrompa pelo Capitalismo!
Mais a citar: o sorriso.
Ao querer, meio malicioso...
Compreenda que assim me foi descrito!
Conquanto, sussurraram, também, "bondoso".
Surja, santa proximidade!
A curiosidade já alicia meus pensamentos...
Ao deparar-me com a verdade,
Não hei de ser dona do momento;
Tampouco de um lamento.
Por menos, terei alcançado uma espécie de luz para alguém. Em outras palavras: um ser humano que, à minha bagagem recordativa, convém.
Conhecemos um homem pelo seu riso; se na primeira vez que o encontramos, ele ri de maneira agradável, o íntimo é excelente. (Fiodor Dostoievski)
Em volta de um Dossiê tens na alma a melhor das impressões do que qualquer outra no mundo. O resultado lisonjeia e provoca o mais agradável sentimento.
ResponderExcluirCaloroso abraço longínquo!
Salvamos mais uma mente! Obrigada pela oportunidade e permissão; a partilha de sentimentos e sensações através de minhas palavras é o que almejo e busco profundamente ao escrever. Fico deveras feliz. Abraço!
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