Experiente meu irmão
Ao gritar com gosto o seu agrado
Pelo etílico convocado
Nos diários "FDS" de comemoração.
Eu ria ao ouvir
O verso de praxe a surgir
"Eu bebo água, que passarinho não bebe
E tubarão - apontava o amigo com feições exageradas nas narinas - não nada".
Nunca que eu beberia
A preciosa cachaça
Que de pouco me serviria
Para incorporar a malvada com graça.
Músicas não faltavam
Para aquele moleque assíduo
Aos dotes cachaceiros que amavam
Os seus neurônios comprometidos.
Ai, que saudade de sua confiança
Revelada nos trejeitos acostumados
De pegar o copo como aliança
Ao grupo dos felizes embriagados.
Confiança perdida numa curva. Retalhada por um jipe. Eternizada nas lembranças divertidas.
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