29 de maio de 2012

Quando

Quando houver um "quando"
E a situação descontrolar,
Não fique a mando
De alguém popular
- Ou pouco vulgar -.

Porque não há santo
E quem erra só pode ser humano.
Mas se estão querendo ser Deus, 
Aí os problemas são seus.

Quando causarem a ruptura
De um "belo" companheirismo,
Faça logo a captura
Do iminente cinismo.

Porque ninguém é coerente
Só por ir à igreja:
Há um punhado de crente
Labuzando-se com cerveja.

Quando tudo parecer acabado,
Tenha noção do começo.
Se eu fui mastigado,
Não foi porque mereço.
Mas porque devo.

E falando pior do que malandro:
Não existe certo e errado
No meio do nosso bando.
Há o verdadeiro e caso encerrado.

Moralizei
Da mais escrachada forma que encontrei.

2 comentários:

  1. Querida, Maria, meu abraço!

    Somos do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, gostamos muito do seu blog!

    Gostariamos de saber se podes nos seguir?
    centropdecultura.blogspot.com anern2003.blogspot.com
    Ficaremos muito gratos.

    Saudações fraternas,

    Eduardo Vasconcelos
    Blogusita e radialista

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  2. Nossa! Muito obrigada por tamanha consideração!
    Claro que posso! Até como forma sincera de retribuir por vê-los como mais uma pipa a voar no mesmo céu!

    Saudações!

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